A custa dela, conseguem-se uns milhares de despedimentos, encerramentos de empresas na falência (mas que até tinham encomendas, e com o donos de BMW topo de gama).
À custa da crise, pedem-se apertos de cinto, peditórios, ajudas para Angola (onde a filha do presindente JES, comprou mais um banco português para o "salvar" da falência, coitado...) e outros, solidariedade para com os outros, em cada esquina dos centros comerciais apinham-se peditórios, para tudo que é organização..., algumas nem se sabe ao certo o que são, ... mas enfim a crise justifica tudo....
No entanto, vejamos, a SIBS bateu novos recordes de levantamentos de dinheiro nos multibancos em véspera de Natal.
Os destinos mais caros estão repletos de gente abastada (a pagar entre 350 e 6500 euros no fim de ano por pessoa)
As festas de passagem de ano, anunciam espectáculos pirotécnicos e musicais organizados pelas Câmaras Muncipais, cada um a custar vários milhares ou talvez milhões de euros, dos nossos impostos, só para queimar durante 10 minutos.Vamos então entrar na onda e, aproveitar as (falsas) alegrias desses 10 minutos porque a "depressão pública", começa cedo, às 6h da manhã (ou até mais cedo), quando acordarmos para o país real, o daqueles que diariamente têm de trabalhar para produzir alguma coisa.
Desejo-vos uma utopia, "um ano de 2009 com preços mais baratos, e que os combustíveis venham para os valores dos 60, 70 centimos, e que o desemprego desça para -1%".